Uma metodologia de construção participativa.
Engatinhando
Instituto Cacimba é um instituto comunitário que atua no desenvolvimento social da região de São Miguel Paulista por meio de apoio, fomento e financiamento de projetos sociais de organizações, coletivos e movimentos que nasceram no território.
Promovemos e fortalecemos o terceiro setor local por meio de formações, consultorias e workshops para as organizações e coletivos da região.
Nossa causa é o território. Atuamos em diversos temas e para todos os públicos. Por meio da captação de recursos ativa e contínua, buscamos financiadores e apoiadores, estabelecemos relações com a sociedade civil, com a comunidade e diálogo com o poder público.
Realizamos mapeamentos sociais, pesquisas e levantamentos de dados que possam orientar sobre as problemáticas e potencialidades do território que serão endereçados através de fundos temáticos, microcrédito e editais para os coletivos do território.
Banco do Desenvolvimento solidário.
Soluções financeiras para a comunidade.
Fortalecendo a comunidade, construindo o futuro.
Olá! Que tal explorar a fascinante Cartografia do Instituto Cacimba? Aqui, você encontrará muito mais do que mapas - descobrirá um universo de iniciativas sociais, projetos comunitários e histórias inspiradoras. Somos um Instituto de Responsabilidade Social, enraizado na comunidade e comprometido com o fortalecimento de União de Vila Nova, Jardim Lapena e toda a região de São Miguel Paulista, em São Paulo. Clique neste ícone para embarcar nesta jornada de solidariedade e transformação!
Seja um cacimbeiro e participe ativamente da mudança da comunidade.
Seja um cacimbeiro e participe ativamente da mudança da comunidade
Seja um cacimbeiro e participe ativamente da mudança da comunidade
Luiz Gama (1830–1882) foi um advogado autodidata, escritor, jornalista e um dos maiores abolicionistas do Brasil. Filho de uma africana liberta e de um fidalgo português, foi vendido como escravizado pelo próprio pai aos 10 anos de idade.
Conseguiu alforriar-se aos 18 anos, por meio de sua inteligência e domínio da leitura, que aprendeu de forma clandestina. Mesmo sem diploma formal, Luiz Gama usou sua vasta habilidade jurídica para lutar pela libertação de mais de 500 escravizados, defendendo-os gratuitamente nos tribunais. Atuava como rábula (advogado sem formação acadêmica) e tornou-se uma figura de grande destaque no movimento abolicionista e republicano.
Também foi um importante poeta e escritor, integrando o movimento romântico e sendo pioneiro em dar voz à realidade dos afrodescendentes na literatura brasileira. Seus textos combativos e satíricos criticavam o racismo, a escravidão e as injustiças sociais.
Luiz Gama deixou um legado de coragem, determinação e luta pela justiça, sendo reconhecido postumamente como Patrono da Abolição da Escravidão no Brasil e inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.
Maria Joana de Sousa Paixão nasceu na Bahia e dedicou sua vida ao trabalho. Ela trabalhava em terrenos de terceiros, mas sempre repartia tudo o que colhia com os proprietários das terras.
Em 1993, Joana decidiu mudar para União Vila Nova, buscando tratamento para a depressão de sua filha. Morando de aluguel, encontrou um viveiro, um espaço cheio de terra, e pediu autorização para plantar e trabalhar ali. O pedido foi aceito, e Joana começou a cultivar no local.
Foi então que conheceu Vilma, que se juntou a ela no trabalho. Juntas, iniciaram uma parceria que permanece até hoje e formalizaram o grupo chamado Mulheres do GAU.
Cacimba é uma estrutura utilizada para captar e armazenar água, geralmente construída como um poço raso escavado no solo, onde a água subterrânea é acumulada. Comum em regiões semiáridas, como o Nordeste do Brasil, as cacimbas são uma importante fonte de água para comunidades rurais, especialmente em períodos de seca.
Essas estruturas podem ser revestidas para maior durabilidade e higiene, e a água coletada é utilizada para o consumo humano, irrigação e outras necessidades diárias.
Além de sua funcionalidade, as cacimbas têm um papel histórico e cultural, simbolizando a resiliência e a adaptação das populações que vivem em áreas de difícil acesso a recursos hídricos.
O Projeto Favela – ESG é um projeto pioneiro que busca parcerias para criação e ativação de uma rede capaz de estruturar processos de desenvolvimento social em territórios periféricos e, ao mesmo tempo, gerar valor às organizações que buscam resultados de impacto dentro dos campos de responsabilidade ambiental, social e de governança.
Caso você seja agente de transformação do Setor Privado, Público ou Organização Civil e queira ampliar a tecnologia social da Favela para o mundo, junte-se à gente!
ESG é simplesmente o Esperançar da Sociedade Global, onde a periferia precisa ser parte desse esperançar, assumindo sua vocação e protagonismo, trazendo luz para suas potencialidades e abundância. É um novo tempo, uma nova consciência para mudança de paradigma de que a periferia é só um bolsão de hostilidade, violência e escassez.
O Instituto NUA vem desconstruindo esse estigma social, co-criando um ecossistema para o Desenvolvimento comunitário, com transformação social, preservação ambiental, circularidade econômica e ancestralidade cultural, que reverbere para uma Educação desenrolada e (Transformadora). Favela- ESG aponta para uma forma de viver e conviver fortalecendo vínculos familiares e comunitário, alinhados a Regeneração da confiança e gestão comunitária, no aprender crescer e conviver com a diversidade, cocriando redes de inteligência e riqueza de espírito.
O Projeto Favela – ESG é um projeto pioneiro que busca parcerias para criação e ativação de uma rede capaz de estruturar processos de desenvolvimento social em territórios periféricos e, ao mesmo tempo, gerar valor às organizações que buscam resultados de impacto dentro dos campos de responsabilidade ambiental, social e de governança.
Caso você seja agente de transformação do Setor Privado, Público ou Organização Civil e queira ampliar a tecnologia social da Favela para o mundo, junte-se à gente!
ESG é simplesmente o Esperançar da Sociedade Global, onde a periferia precisa ser parte desse esperançar, assumindo sua vocação e protagonismo, trazendo luz para suas potencialidades e abundância. É um novo tempo, uma nova consciência para mudança de paradigma de que a periferia é só um bolsão de hostilidade, violência e escassez.
O Instituto NUA vem desconstruindo esse estigma social, co-criando um ecossistema para o Desenvolvimento comunitário, com transformação social, preservação ambiental, circularidade econômica e ancestralidade cultural, que reverbere para uma Educação desenrolada e (Transformadora). Favela- ESG aponta para uma forma de viver e conviver fortalecendo vínculos familiares e comunitário, alinhados a Regeneração da confiança e gestão comunitária, no aprender crescer e conviver com a diversidade, cocriando redes de inteligência e riqueza de espírito.
Carolina Maria de Jesus (1914–1977) foi uma escritora, compositora e poetisa brasileira, considerada uma das principais vozes da literatura marginal no Brasil. Nascida em Sacramento, Minas Gerais, em uma família pobre e com pouca escolaridade formal, migrou para São Paulo, onde viveu na favela do Canindé, sustentando-se como catadora de recicláveis. Em meio à pobreza, Carolina registrava seu cotidiano em diários, que revelavam a dura realidade das favelas e a luta pela sobrevivência. Esses textos foram compilados no livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada (1960), que alcançou grande repercussão nacional e internacional, sendo traduzido para mais de 13 idiomas. Sua escrita, marcada pela sinceridade e sensibilidade, denuncia a desigualdade, o racismo e a exclusão social, ao mesmo tempo em que evidencia sua força e criatividade. Embora tenha enfrentado dificuldades financeiras e preconceitos mesmo após o sucesso inicial, Carolina Maria de Jesus deixou um importante legado para a literatura brasileira e para a luta por direitos sociais.
Os povos indígenas são comunidades nativas que vivem em diversas regiões do mundo, com culturas, línguas e tradições únicas que refletem uma profunda conexão com a natureza e seus territórios ancestrais. Cada povo possui sua identidade própria, formada ao longo de milhares de anos, com valores baseados na coletividade, espiritualidade e respeito ao meio ambiente.
Em suas formas de organização, muitos povos indígenas seguem sistemas sociais baseados na harmonia com a terra, na partilha de recursos e no respeito às gerações mais velhas, que são guardiãs do conhecimento e da sabedoria. Suas práticas tradicionais incluem agricultura sustentável, caça, pesca e artesanato, além de rituais que celebram a vida, a natureza e os ciclos do tempo.
A preservação das culturas indígenas é fundamental, pois elas não apenas representam uma riqueza cultural e histórica inestimável, mas também fornecem conhecimentos valiosos sobre a biodiversidade e o manejo sustentável de recursos naturais.
Apesar de enfrentarem desafios como a perda de territórios e o desrespeito aos seus direitos, os povos indígenas continuam a resistir e lutar pela manutenção de suas identidades e pela proteção de seus modos de vida.
Projetos Inspiradores!
Como organização de base comunitária buscamos ser uma referência na região com a missão de apoiar e viabilizar iniciativas empreendedoras alinhadas com os princípios regenerativos e de sustentabilidade econômica, social e ambiental.
A comunidade de União de Vila Nova vem se tornando um grande laboratório de experimentação produtiva e de novas economias, amparadas na cultura, criativa, solidária e de geração de renda.
As Mulheres do GAU (Grupo de Agricultura Urbana) são mulheres imigrantes nordestinas que trabalham como agricultoras no Viveiro Escola localizado na várzea do Rio Tietê, em São Miguel Paulista. Elas cultiva uma horta orgânica e também produzem alimentação saudável e natural, comidas vegetarianas/veganas com diferentes propostas, como o uso de PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais).
Foi criada a partir da necessidade de aproximar as comunidades na Zona Leste, entre as questões sócios culturais, artísticas e sobre os desenvolvimentos locais, debater questões socais de vários seguimentos das nossas periferias.
Mulheres “arretadas” se uniram para tornar possível uma ideia colaborativa, que incentiva a sustentabilidade através da técnica “upcycling”, e o desenvolvimento sócio econômico, utilizando a costura e o design para criar novos produtos.